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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

NOTÍCIA SOBRE CORTECEGA

Aqui publico a notícia que saiu no JORNAL O VARZEENSE sobre o evento realizado em Cortecega.
Cortecega estará sempre disponível para vos receber e poder contar com o vosso meio de comunicação para dar a conhecer o que se passa nesse nosso lindo concelho de Góis.
Um bem-haja há equipa que trabalha e faz com que noticias como esta sejam lidas por centenas de pessoas aqui e alem fronteiras.
Clike em cima da noticia para a poder ler em tamanho maior








domingo, 21 de novembro de 2010

POEMA "O SOBREIRO"

Deixo aqui um poema que o meu Amigo João Celorio (poeta) fez ao meu texto sobre "A MINHA RUA" Obrigada amigo...

Um seu pedido, já antigo,
minha mão nunca se nega
aqui está o meu verso amigo
para a Eugénia de Cortecega!

Todos temos a nossa rua
tenha ela ou não sobreiro!
Cada um chama-lhe sua
e é sua de corpo inteiro.

Porém o facto primeiro
não se aplica a todos nós.
Ter uma árvore, um sobreiro,
ali junto, à porta dos avós.

Sobreiro à beira da estrada,
que vai de Góis à Cabreira,
tornava, à gente cansada,
menos penosa a canseira.

Porém, não só havia um banco
para que o viajante bem se sinta,
havia o cuidado bom e franco
duma boa alma, de nome Jacinta!

Com nove filhos para criar,
todo o mundo era seu filho,
sempre havia água para dar
e, vejam, até broa de milho!

E, assim, pela sua bondade,
onde o outro está primeiro,
ficou para a eternidade.
Tia Jacinta, do Sobreiro!

O sobreiro apodreceu
e o tempo tudo apagou,
mas o povo não esqueceu
e Rua do Sobreiro ficou.

Como o sobreiro, já velho,
também avó Jacinta se finou.
A sua filha tomou conselho
e sua boa obra continuou.

E, fizesse frio ou calor,
a todo que ali passava,
havia um gesto de Amor.
E, a obra continuava!

Com tais exemplos, assim,
melhor ninguém fariam.
Eugénia fez um jardim.
Ela e Hermínia, sua tia.

Com a estrada alcatroada,
e um banco à sua porta,
não precisava mais nada.
A conversa não era morta!

Os veraneante, de Lisboa,
quando lá iam, no Verão,
juntavam-se à gente, boa.
Estendiam a manta no chão.

Assim, sentados nas mantas,
eram essas noites vividas
e lá ficavam, até às tantas,
contando histórias da vida.

Então os jovens da aldeia,
além de muito conversar,
como todo o amor enleia
faziam quadras, ao luar.

História como esta haverá,
salvo melhor opinião,
e também dentro terá
o que cabe num coração!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010





No âmbito da blogagem de Novembro do blog. “ALDEIA DA MINHA VIDA" deixo aqui mais uma historia da minha aldeia, Quem gostar e quiser, pode votar ou comentar a mesma no http://www.aldeiadaminhavida.blogspot.com/ .








"A MINHA RUA"


" PLACA DA "RUA DO SOBREIRO"


Casa familiar e o Local onde antigamente existiu o Sobreiro. Hoje é um pequeno jardim.


Rua da quelha ----------------- Rua do Sobreiro

Como se de um sonho se tratasse, tenho na minha mente ainda memórias, de um lugar que foi sem dúvida, um marco importante na história da minha aldeia, o tão conhecido ‘’ Sobreiro ’’.
Este sobreiro existiu mesmo junto à porta da casa dos meus avós maternos, Uma casa muito grande (tipo casa senhorial) que mais tarde foi dividida pelos meus tios e pela minha mãe, e que hoje é a minha casa de família, ou seja minha e dos meus irmãos deixada pela minha mãe. Mesmo ali em frente existiu um sobreiro que ficava à beira da estrada, em terra, que ligava Góis à aldeia da Cabreira e outras aldeias seguintes.

Debaixo deste sobreiro existia um banco grande em pedra para as pessoas que iam a pé à vila de Góis, e aquando ali passavam já cansadas de tantas horas, por vezes demoravam um dia a ir e voltar, a pé debaixo de sol quente, se sentavam para descansar à sombra do mesmo. Mas havia mais, a minha avó Jacinta era conhecida por ser uma mulher muito bondosa. Ela não podia dar muita coisa pois tinha 9 filhos para criar, mas tinha sempre uma caneca de água para dar aos que ali paravam para matar a sede, embora a tivesse de ir buscar bem longe em cântaros à cabeça, e também um bocado de broa para matar a fome, pois eram tempos muito difíceis. Se estava a chover muito e as pessoas vinham molhadas tinha a lareira acesa para enxugar as suas roupas e aquecer os seus corpos. Depois, já quentinhos, estes seguiam em direcção ás suas casas. A minha avó ficou conhecida pela ti Jacinta do Sobreiro.

O tempo foi passando e o sobreiro apodreceu. Mais tarde com as obras das ruas, o resto (o touco) do sobreiro foi destruído. Este local ficou conhecido pelo Sobreiro e mais tarde foi dado o nome àquela rua, a Rua do Sobreiro.

Quando a minha avó Jacinta partiu, a da minha querida mãe herdando a bondade da minha avó passou a fazer a mesma coisa, ajudava quem ali passava.

Já no meu tempo de juventude ali fiz um jardim mais a minha tia Hermínia. Já com a estrada alcatroada foi colocado um banco à minha porta onde as pessoas se sentavam, e ainda hoje se sentam, para conversar, a minha mãe vinha à porta perguntar se queriam alguma coisa. Muitas vezes ali se bebeu café da púcara quentinho e uma fatia de broa com o que havia para acompanhar.

No verão quando as pessoas, vindas de Lisboa visitavam a aldeia para passar férias, estas juntavam-se à noite, no local onde existiu o Sobreiro, colocavam mantas no chão e partilhavam até às tantas da madrugada as suas histórias de vida.

Nós os jovens da aldeia, e não só, ali nos juntávamos à noite para conversar, olhar as estrelas, tocar viola, concertina, escrever quadras para mandar nas cartas aos namorados, e outros, para namorar.

A minha história não é de nenhum autor conhecido da praça, mas conta a particularidade de um local, uma rua que ainda hoje está cheia de magia. A minha rua não é uma rua qualquer, sem passado nem história. É parte de mim. Se hoje sou feliz e tenho toda uma bagagem de vida, foi porque a minha rua promoveu minhas primeiras necessidades sociais, educacionais e fez-me crer em sentimentos verdadeiros.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

"O MEU CASTELO PREFERIDO"

Mais uma vez foi publicado uma história sobre um monumento do nosso lindo concelho-Gois. Esta história inscrita por mim foi publicada no Blog http://www.aldeiadaminhavida.blogspot.com/., cujo o tema da blogagem de Outubro era “O Meu Castelo Preferido.
Só a vou aqui publicar aqui por causa de um dos comentários deixado nesse blog sobre esta minha pequena historia. Achei-o muito bonito e resolvi partilha-lo com vocês caros amigos e leitores.
Aproveito mais uma vez para agradecer ao seu autor Sr. João Celorico, do blog. http://salvaterraeeu.blogspot.com/ que já anteriormente tinha comentado outras histórias sempre através de poesia.


Um encantador Castelo...da Vila de Góis

Este mês o tema é “O meu Castelo Preferido ’’. Pensei de imediato falar de um dos vários castelos existentes em Sintra que já visitei, e onde moro. Mas, pensando melhor, porque não falar e dar a conhecer o pequeno mas encantador Castelo existente na minha linda Vila de Góis? Assim aqui fica uma pequena história deste castelo.

A capela do Castelo é uma construção manuelina coroada de merlões e composta de dois corpos desiguais abobadados sobre nervuras. Das paredes brancas, sobressai a cantaria. Sobre a porta, está representado um brasão de armas. Dentro da capela apenas é digno de nota o retábulo que contém a imagem de Nossa Senhora da Encarnação.

Esta capela foi construída no século XVI, por vontade de D. Luís da Silveira, 17º Senhor de Góis e 1º Conde de Sortelha. A capela sofreu, no entanto, uma série de transformações aquando da sua recuperação, na primeira metade de novecentos. Assume posição de destaque do alto do morro do Castelo, de onde pode apreciar-se bela vista sobre a Vila de Góis e as montanhas que a rodeiam. No seu interior, encontra-se a imagem de Nossa Senhora de Fátima, que é usada todos os anos na Procissão das Velas, que se realiza nos dias 1 e 31 de Maio: no dia 1 a imagem é transportada até à Igreja Matriz, no dia 31 a imagem regressa ao local de origem.

Diz-se que a Capela foi construída com os antigos materiais de uma fortaleza que ali existe.

Um local que a mim me diz muito pois ali passei, na minha juventude, bons momentos, onde namorei com o meu marido e mais tarde foi neste jardim que tirei as fotos do dia do nosso casamento, pois tem um jardim lindíssimo. A vista panorâmica sobre a linda vila de Góis, o Rio Ceira que passa a seus pés, de onde se pode ouvir as águas cristalinas descendo de pedra em pedra, a espada de S. Tiago, trabalhada na própria encosta da Serra do Rabadão. O Parque de Campismo que se encontra mesmo em frente à escadaria principal da Capela do Castelo, onde eu já tive o privilégio de passar uma noite num dos bangalows ali existentes. Ao acordar vinha à porta, que está virada para o castelo.

E assim aqui fica a minha pequena historia para a blogagem de Outubro.

Comentário:
Olá, Eugénia!
Vou guardar a minha curiosidade de saber que castelos são esses que a Eugénia conhece em Sintra e que eu desconheço!
Posto isto, vou comentar apenas o texto.

Eugénia foi ao castelo
mas então que viu ela?
No lugar dum castelo
viu uma linda capela!

Num retábulo, digno de nota,
esta manuelina construção
tem, para a gente devota,
a Senhora da Encarnação!

Também, na sua juventude,
nos diz ali ter passado
bons momentos, amiúde.
Ela e o seu conversado.

Recorda bem cada momento
e, do jardim, suas flores
gravou, no seu casamento,
em belas fotos. A cores!

E lá em baixo o rio Ceira
de tão cristalinas águas
ia correndo, sem canseira
cantarolando nas fráguas.

De Santiago a espada,
é realidade ou visão,
na encosta, trabalhada,
da Serra do Rabadão.

É uma história pequena
mas podia ser comprida.
Posta em escrita amena,
é uma história da vida!

Abraço,
João Celorico

sábado, 6 de novembro de 2010

"TROFÉUS E FOTOS"

Alguns Troféus e Fotos ganhos por pessoas que representam a Associação Desportiva e Cultural de Cortecega em vários torneios e eventos.





























OBRAS NA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL CORTECEGA.

No fim-de-semana que foi à minha terra tirei algumas fotos, de fotografias ali expostas. Há muito que gostava de ter deixado aqui as fotos do dia (mas não as tinha) em que amigos e familiares da terra se deslocaram de Lisboa de propósito para ajudarem a colocar o teto nas instalações da Associação, assim tirei esta fotografia do quadro ali exposto, em geito de agradecimento por esta gente tão trabalhadora e que nunca esquecem a sua terra.
Deixando aqui uma homenagem ao nosso “Tonito” que nos deixou inesperadamente, com apenas 30 e poucos anos, em Agosto de 2009, e era um filho da terra muito querido e fez parte destes voluntários.

FOTOS DO 16º Almoço das Vindimas e 14º Aniverssario da Associação -Cortecega.

Olá Amigos!
Já se encontra publicado neste blog (ao lado direito) o vídeo das fotos tiradas no dia do 16º Almoço das vindimas e do 14º aniversário da Associação Desportiva e cultural de Cortecega. Clique em cima do mesmo e poderá ver as fotos todas. Não sou profissional mas sim uma simples amante das fotografias, pois são elas daqui a uns anos nos relembram estes grandes momentos.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

POEMAS

Vou publicar aqui 3 dos poemas declamados no evento que anteriormente falei, mais tarde publicarei outros também ali versados.

POEMA:
HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE CORTECEGA


Um dia Alguém se lembrou
De um sonho concretizar
Uma casa de convívio
Se tinha que realizar

Esta terra tão festeira
Onde nada parecia impossível
Porque não sonhar um pouco?
E tornar o sonho visível.

Mas, para isso era preciso
Um terreno para a construir
E logo o procuraram
Até o terreno existir

Lugar da Trepadinha
Assim se chama o local
Onde tudo se tornou
Num sonho muito real

No início foi a tia Celeste, o António e a Dina
Que firmes continuaram
Para em frente prosseguir
E a escritura realizaram!

Foi a 22 de Outubro de 1996
Que a escritura se efectuou
A associação estava criada
Mais um passo se realizou!

Agora era preciso
Muito dinheiro angariar
Mas como este povo nunca teve medo
Em frente teve que continuar

Em Góis, mãos à obra puseram
Para a feira dos motards foram vender
Montaram então um restaurante
Para o dinheiro obter

Com a ajuda destes, dinheiro conseguiram angariar
Abençoadas sejam as concentrações
Que ainda hoje passados 15 anos
Nos continuam a ajudar.

A primeira pedra foi colocada com alegria
No início, era uma simples casa convívio
Mas o sonho voou mais alto
E hoje tem também uma hospedaria

O Presidente da Câmara na altura,o Dr. Cabeças.
Colocou a 1ª. Pedra da Associação
Com palavras de esperança
Disse a todos os presentes
Lutem com empenho, alma e coração!

Em conjunto com a Dr.ª. Maria Lurdes
Vereadora da cultura na altura
Pediram para não deixar morrer um projecto
De tamanho envergadura!

Não podemos esquecer os Presidentes
Da nossa Junta de Freguesia
Que monetariamente nos tem ajudado
Sempre com dedicação e simpatia

Não foram fáceis os 14 anos
Que Associação agora comemora
Foram dias e noites sem dormir
E a Tia Celeste a maior dinamizadora

Não podia deixar de falar
Neste ser tão espectacular
Fosse de noite ou de dia
Estava sempre pronta a trabalhar.

Há percalços que sempre acontecem
Em obras com esta dimenção
Dão muitas dores de cabeça
E precisam de gente com garra e ambição.

A Dalila sempre preocupada
Com os eventos a realizar,
Cobra as quotas aos associados
E vê se o dinheiro na conta não está a faltar.

O “tio” Acácio e “tio” Zé
Estão sempre prontos a trabalhar
Abrem a Associação para o café
E mais uns trocos arrecadar

O Empreiteiro desta construção
O nosso José Alvoeiro
Sempre continuou com as obras
Mesmo faltando o dinheiro.

Mais tarde assim como eu
Outras pessoas se juntaram
Para ajudar no que podiam
E pelo mesmo sonho lutaram!

Mas nesta gente toda há sem dúvida
Uma pessoa que também quero destacar
O nosso cozinheiro Zé
Que na cozinha não para de trabalhar

Não esquecendo a Júlia
Boa ajudante e companheira
A tia Celeste telefona
E ela vem logo na carreira!

Durante o ano, faça chuva ou faça sol
Para que os visitantes tenham uma boa estadia
Lá vão as Mulheres da aldeia
Fazer as camas e limpar a hospedaria.

Cada um à sua maneira
Todos foram e são uma pedra importante
Ajudando a concretizar
Este sonho relevante

A todos Amigos e Amigas
Que continuam a trabalhar
Aqui fica esta homenagem singela
Um incentivo para nunca parar.

Eugenia Santa Cruz
31-10-2010


POEMA:

“UMA GRANDE MULHER”

Desta nossa linda terra
Que amamos de coração
Olhamos em frente e vemos
A aldeia do Esporão

Dessa aldeia veio a tia Celeste
A esta terra casar
Abençoado seja esse dia
Pois a esta Aldeia tanto veio dar

Mas não podemos esquecer
Que em Coimbra fica a trabalhar
O seu marido “tio Mário”
Para ela a Cortecega se deslocar

Parabéns à Sr.ª Presidente
Desta linda Associação
Que a esta terra veio dar
Muita e boa animação

São pessoas como esta
Que queremos felicitar
Que muito a ela se deve
Este sonho se concretizar

Cortecega sem a tia Celeste
Não era a mesma, de certeza
Pois, está sempre pronta a ajudar
Fazia falta na realeza

Organiza, trabalha faz de tudo
Boa amiga, boa mãe
Será que há muitas “Celeste”
Prontas a dar o que têm?

Este dar de que falamos
É amizade, amor e carinho
É tempo que rouba ao tempo
Para andar por este caminho

Ao chegar a Cortecega
Olhamos para a nossa Associação
Lembramo-nos logo da tia Celeste
E dos anos de dedicação

Desde o início que está presente
Sempre pronta a ajudar
Foi e é a grande responsável
Por este sonho se concretizar

OBRIGADA tia Celeste
Por tudo, o que a esta terra tem dado
Cortecega não a vai esquecer
E nós estaremos sempre ao seu lado.

Neste dia tão importante
Não podíamos deixar passar
Sem umas letras escrever
Para esta grande MULHER homenagear

Eugénia Santa Cruz
31/10/2010



"POEMA:
" TIA NUNCA DESISTA..."

A vida é para viver,
Sem nunca desistir
Consigo eu estou a aprender
Como é bom persistir

Força da Natureza,
É o que encontro para a definir
Nunca despreza
Nem nunca vai desistir

É a minha tia
Com muito prazer
Temos uma empatia
Que é para sobreviver

Celeste, é o seu nome
O seu espírito é ajudar
Santos, é o sobrenome
O seu sinónimo é amar

Felicidades eu desejo
Para toda a sua vida
Um grande beijo
Para esta pessoa muito querida



31/10/2010
Mónica Bandeira


16ª ALMOÇO DAS VINDIMAS E 14º ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL DE CORTECEGA

Caros amigos:


Obrigada a todos pela vossa presença no nosso almoço das vindimas e 14º. Aniversário da nossa Associação Desportiva e cultural de Corteçega que se realizou no Domingo dia 31/10/2010, mais um grande sucesso este nosso evento.
Foi com muito prazer e alegria que Cortecega vos recebeu! E foram muitos, aqueles que nos visitaram.
O dia não podia ter corrido melhor apesar do mau tempo que se fez sentir.
À entrada estava um quadro com uma foto da Associação onde todos os presentes podiam assinar a sua presença neste evento para mais tarde recordar.

O quadro com uma foto da Associação

O quadro depois de autografado pelos presentes no almoço.

O almoço começou a ser servido por volta das 13 horas com variadíssimas entradas e seguido de um belo cozido à portuguesa, sopa de feijão e legumes e arroz doce e aletria.
Durante o almoço foi passado um filme da autoria da Dina Neves Gonçalo Neves, Rafaela Neves e Mónica Bandeira, onde mostra a evolução da Associação Desportiva e Cultural de Cortecega. Mais tarde publicarei aqui este filme e as restantes fotos.

A apresentadora do evento Dina, a dar as boas vindas a todos.

Os bolos 16º aniversário do Almoço das vindimas e 14º da ADCC.


O "tio Zé" a receber todos os amigos que nos visitaram.


Panorâmica da sala (cerca de 150 pessoas)


As voluntárias à espera da ordem para começar a servir .



O belo cozido à portuguesa aconpanhado de arroz.

A aletria e arroz doçe

A tarde foi dividida em dois momentos: O primeiro foi até ao pisar das uvas, o segundo foi a comemoração do 14º aniversário da Associação com o descerrar de uma placa e com a homenagem à Presidente e Fundadora desta Associação, a nossa grande mulher “tia Celeste” como lhe chamamos.
1ª. Parte: O conjunto musical Santisabel de Coimbra começou a tocar e a animar os presentes com a sua excelente musica ainda durante o almoço. Seguiu-se a demonstração do pisar das uvas como se fazia antigamente, tudo isto acompanhado por alguns elementos do antigo Rancho Folclórico de Cortecega, seus filhos, netos e bisnetos, trajados mais ou menos a rigor, com as fardas ainda originais do Rancho Folclórico que teve inicio nos anos 70, acompanhados ao toque da concertina pelo tio Acácio, antigo membro do rancho, com a marcha de Cortecega e o nosso tradicional fado cantado pela Cecília, pelo João e Eugénia Santa Cruz.

Quando o rancho chegou à sala.

A demonstração de como era o pisar das uvas.


A Apresentação do grupo
A Beatiz queria ir para dentro da gamela pisar uvas.


Lá vai a Beatriz pisar uvas.

A gamela com o mosto.


A nossa Bandeira do Antigo Rancho Folclórico.

2ª. Parte: A comemoração do 14 aniversário da associação. Foi lido um poema pela Dalila Neves da autoria de Eugénia Santa Cruz, onde em poesia contava a história desta Associação .

O declamar do poema com a história da Associação. A autora Eugénia Cruz e apresentadora Dalila Neves.


O grupo com o Sr. presidente da Junta, A representante da Adiber D. Lurdes Barrata e o representante da Sr. Presidente da Câmara, Sr. Filipe.

Foi descerrada a placa pela presidente da Associação D. Celeste Prazeres dos Santos, acompanhada pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Góis Sr. Jorge, pelo adjunto da Srª Presidente da Câmara de Góis, Sr. Filipe e pela representante da ADIBER, Srª. Lurdes Barata.

A placa tapada com a bandeira do Rancho

O descerrar da placa

O Sr. presidente da Junta Freguesia


A placa depois de descerrada

O público a aplaudir

Seguiu-se a homenagem à Srª. Presidente Associação com a leitura de alguns poemas inscritos por amigos, pela entrega de uma medalha de agradecimento, um livro com todos os poemas dedicatórias e um DVD com o filme realizado pela, onde mostra a evolução da Associação Desportiva e Cultural de Cortecega. Depois cantou-se os parabéns e repartimos os bolos por todos os presentes.

A Dina Neves a ler a medalha que foi entregue à Srª. Presidente da Associação

O declamar do poema a Presidente da Associação "tia Celeste".

A presidente da ADCC a receber o livro


Leitura de um poema pela Mónica, sobrinha da Presidente da Associação, poema de sua autoria.

O representante da Sr. Presidente da Câmara, Sr. Filipe a entregar a medalha à Srª. presidente da ADCC.

A presidente recebe a medalha de homenagem das mãos do neto Gonçalo

Presidente da Associação Desportiva e Cultural de Cortecega


A medalha

A homenageada recebe um beijo dos amigos(as)

Mais um abraço


Declamação do poema à presidente da ADCC.
Os netos e sobrinhas

A famíla e os aplausos

A medalha de homenagem...


A tarde continuou com o bailarico muito animado, ao som da música do conjunto SANTISABEL.

O baile bem animado ao som do conjunto SANTISABEL.


Um bem haja a todos e até ao próximo evento.

Nota: Algumas destas fotos foram retiradas do Facebook-Jornal de Arganil a quem aproveitamos para agradecer a sua presença assim como ao Jornal Varzeense.

A MINHA ALDEIA

" Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver. "
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"